|
|
Registros recuperados : 5 | |
1. | | PADOVAN, M. P.; PEREIRA, Z. V.; LOBTCHENKO, G.; MOTTA, I. de S.; FERNANDES, S. S. L. Estrutura da vegetação arbórea em um Sistema Agroflorestal no município de Dourados, MS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Agricultura familiar e camponesa experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável: anais. Curitiba: ABA: SOCLA, 2009. p. 02889-02893 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
| |
2. | | PEREIRA, Z. V.; PADOVAN, M. P.; MOTTA, I. de S.; SAGRILO, E.; LOBTCHENKO, G.; FERNANDES, S. S. L.; ARMANDO, M. Análise florística e estrutural da vegetação arbórea em um sistema agroflorestal no Cerrado, em Dourados, MS. In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2008, Dourados. A construção participativa da agroecologia em Mato Grosso do Sul: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2008. 4 p. Organizado por: Alberto Feiden, Milton Parron Padovan, Adalgiza Inês Campolim, Aurélio Vinícius Borsato, Ivo de Sá Motta, João Batista Catto, Tércio Jacques Fehlauer. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
3. | | PEREIRA, Z. V.; PADOVAN, M. P.; MOTTA, I. de S.; SAGRILO, E.; LOBTCHENKO, G. FERNANDES, S. S. L.; ARMANDO, M. Análise florística e estrutural da vegetação arbórea em um sistema agroflorestal no Cerrado, em Dourados, MS In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2008, Dourados. A construção participativa da agroecologia em Mato Grosso do Sul: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2008. 1 CD-ROM. Organizado por: Alberto Feiden, Milton Parron Padovan, Adalgiza Inês Campolim, Aurélio Vinícius Borsato, Ivo de Sá Motta, João Batista Catto, Tércio Jacques Fehlauer. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
| |
4. | | FERNANDES, A. C. de Q.; LOBTCHENKO, J. C. P.; LOBTCHENKO, G.; SANGALLI, A.; PADOVAN, M. P.; PEREIRA, Z. V. Resgate e conservação da agrobiodiversidade Sul Mato-Grossense. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também no Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
| |
5. | | PADOVAN, M. P.; PEREIRA, Z. V.; FERNANDES, S. S. L.; SALOMÃO, G. de B.; LOBTCHENKO, G.; SILVA, S. de M. da. Performance e fitossociologia de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal sob bases ecológicas na Região Sul de Mato Grosso do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Sistemas agroflorestais na paisagem florestal: desafios científicos, tecnológicos e de políticas para integrar benefícios locais e globais: anais. Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. 1 CD-ROM. Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
| |
Registros recuperados : 5 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
21/08/2014 |
Data da última atualização: |
21/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BELLON, G. |
Título: |
Filogenia, variabilidade genética e caracterização de passifloras silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos como fontes de resistência à doenças. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
151 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia)- Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2014. Orientador: Fábio Gelape Faleiro; Co-orientador: Nilton Tadeu Villela Junqueira |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo estudar a filogenia, a variabilidade genética e caracterizar espécies silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos de maracujazeiro como fontes de resistência à antracnose, bacteriose e virose. A análise filogenética foi utilizada para verificar a identidade de 48 acessos de um banco ativo de germoplasma de Passiflora, representando 43 diferentes espécies de interesse para o melhoramento genético do maracujazeiro azedo, doce e ornamental. As regiões de DNA utilizadas foram um loco ITS de DNA nuclear ribossomal e quatro locos do DNA de cloroplasto (matK, espaço intergênico psbA-trnH, rbcL e trnL-F). Correlacionando os dados obtidos de filogenia com as informações do programa de melhoramento de espécies de Passiflora, observou-se que a compatibilidade dos cruzamentos interespecíficos é maior quando os genitores foram selecionados a partir do mesmo subgênero. Tais análises permitiram também a obtenção de importantes informações taxonômicas, evolutivas e filogenéticas. No estudo da variabilidade genética de genótipos elites de maracujazeiro obtidos por programas de retrocruzamento, envolvendo espécies silvestres e comerciais com base em marcadores moleculares RAPD, foram analisados 32 genótipos de Passiflora. Os marcadores evidenciaram variabilidade genética entre os genótipos estudados e confirmaram a eficiência da recuperação do genoma recorrente dentro do programa de retrocruzamento. Também foi avaliado meios de cultura e métodos de inoculação artificial de Colletotrichum gloeosporioides em maracujazeiro azedo. Foram avaliados quatro meios de cultura (Aveia, BD, V8 e Ágar) e 3 três metodologias de inoculação baseadas em ferimentos com furador de couro adaptado, agulhas e atomização da suspensão de conídios. O meio de aveia (farinha de aveia Quaker© 6% + ágar 1,2% em água) apresentou a melhor condição para a produção de conídios de C. gloeosporioisdes e o método de inoculação que proporcionou maior desenvolvimento de sintomas e maior precisão na avaliação da antracnose em mudas de maracujazeiro foi o ferimento por agulhas no caule. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo à antracnose foram caracterizados os cultivares BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho, Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin) e BRS Rubi do Cerrado. As cultivares que apresentaram maior resistência a antracnose foram BRS Rubi do Cerrado seguido das cultivares BRS Sol do Cerrado e BRS Ouro Vermelho. A cultivar com maior susceptibilidade a antracnose foi BRS Gigante Amarelo seguido da cultivar Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin). No estudo da caracterização e quantificação da resistência de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à antracnose, o acesso da espécie silvestre Passiflora maliformes foi o que apresentou menor comprimento de lesão. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, EC4-121 EC4-128 e a cultivar BRS Rubi do Cerrado apresentaram resistência à antracnose com comprimento de lesão estatisticamente iguais às obtidas pelo P. maliformes. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de genótipos obtidos por retrocruzamento e de cultivares de maracujazeiro azedo à bacteriose, a cultivar BRS Rubi do Cerrado foi a mais resistente à bacteriose, e a cultivar BRS Gigante Amarelo foi a mais suscetível. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, destacam-se EC4-223, ES4-239, EC4-325, EC4-124 e ERE-476 que apresentaram níveis de resistência iguais à cultivar BRS Rubi do Cerrado em pelo menos uma das características avaliadas. No estudo da caracterização e quantificação de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à virose do endurecimento dos frutos, considerando apenas a incidência no estudo das espécies silvestres, verificou-se que P. misera e P. suberosa não manifestaram sintomas. Os acessos das espécies Passiflora cerradense, P. coccinea e P. setacea apresentaram resistência moderada com incidência de 10%, 25% e 30% respectivamente. Na avaliação da resistência dos genótipos obtidos por retrocruzamento à virose, observou-se 100% de incidência, porém com diferentes níveis de resistência com base na severidade. As cultivares comerciais apresentaram maior severidade da doença quando comparadas com os genótipos obtidos por retrocruzamento. MenosO trabalho teve como objetivo estudar a filogenia, a variabilidade genética e caracterizar espécies silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos de maracujazeiro como fontes de resistência à antracnose, bacteriose e virose. A análise filogenética foi utilizada para verificar a identidade de 48 acessos de um banco ativo de germoplasma de Passiflora, representando 43 diferentes espécies de interesse para o melhoramento genético do maracujazeiro azedo, doce e ornamental. As regiões de DNA utilizadas foram um loco ITS de DNA nuclear ribossomal e quatro locos do DNA de cloroplasto (matK, espaço intergênico psbA-trnH, rbcL e trnL-F). Correlacionando os dados obtidos de filogenia com as informações do programa de melhoramento de espécies de Passiflora, observou-se que a compatibilidade dos cruzamentos interespecíficos é maior quando os genitores foram selecionados a partir do mesmo subgênero. Tais análises permitiram também a obtenção de importantes informações taxonômicas, evolutivas e filogenéticas. No estudo da variabilidade genética de genótipos elites de maracujazeiro obtidos por programas de retrocruzamento, envolvendo espécies silvestres e comerciais com base em marcadores moleculares RAPD, foram analisados 32 genótipos de Passiflora. Os marcadores evidenciaram variabilidade genética entre os genótipos estudados e confirmaram a eficiência da recuperação do genoma recorrente dentro do programa de retrocruzamento. Também foi avaliado meios de cultura e métodos de inocula... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade genética; Virose. |
Thesagro: |
Antracnose; Bacteriose; Filogenia; Inoculação Artificial; Maracujá. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05385nam a2200229 a 4500 001 1993101 005 2014-08-21 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBELLON, G. 245 $aFilogenia, variabilidade genética e caracterização de passifloras silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos como fontes de resistência à doenças. 260 $a2014.$c2014 300 $a151 f. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia)- Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2014. Orientador: Fábio Gelape Faleiro; Co-orientador: Nilton Tadeu Villela Junqueira 520 $aO trabalho teve como objetivo estudar a filogenia, a variabilidade genética e caracterizar espécies silvestres, comerciais e híbridos interespecíficos de maracujazeiro como fontes de resistência à antracnose, bacteriose e virose. A análise filogenética foi utilizada para verificar a identidade de 48 acessos de um banco ativo de germoplasma de Passiflora, representando 43 diferentes espécies de interesse para o melhoramento genético do maracujazeiro azedo, doce e ornamental. As regiões de DNA utilizadas foram um loco ITS de DNA nuclear ribossomal e quatro locos do DNA de cloroplasto (matK, espaço intergênico psbA-trnH, rbcL e trnL-F). Correlacionando os dados obtidos de filogenia com as informações do programa de melhoramento de espécies de Passiflora, observou-se que a compatibilidade dos cruzamentos interespecíficos é maior quando os genitores foram selecionados a partir do mesmo subgênero. Tais análises permitiram também a obtenção de importantes informações taxonômicas, evolutivas e filogenéticas. No estudo da variabilidade genética de genótipos elites de maracujazeiro obtidos por programas de retrocruzamento, envolvendo espécies silvestres e comerciais com base em marcadores moleculares RAPD, foram analisados 32 genótipos de Passiflora. Os marcadores evidenciaram variabilidade genética entre os genótipos estudados e confirmaram a eficiência da recuperação do genoma recorrente dentro do programa de retrocruzamento. Também foi avaliado meios de cultura e métodos de inoculação artificial de Colletotrichum gloeosporioides em maracujazeiro azedo. Foram avaliados quatro meios de cultura (Aveia, BD, V8 e Ágar) e 3 três metodologias de inoculação baseadas em ferimentos com furador de couro adaptado, agulhas e atomização da suspensão de conídios. O meio de aveia (farinha de aveia Quaker© 6% + ágar 1,2% em água) apresentou a melhor condição para a produção de conídios de C. gloeosporioisdes e o método de inoculação que proporcionou maior desenvolvimento de sintomas e maior precisão na avaliação da antracnose em mudas de maracujazeiro foi o ferimento por agulhas no caule. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo à antracnose foram caracterizados os cultivares BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado, BRS Ouro Vermelho, Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin) e BRS Rubi do Cerrado. As cultivares que apresentaram maior resistência a antracnose foram BRS Rubi do Cerrado seguido das cultivares BRS Sol do Cerrado e BRS Ouro Vermelho. A cultivar com maior susceptibilidade a antracnose foi BRS Gigante Amarelo seguido da cultivar Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin). No estudo da caracterização e quantificação da resistência de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à antracnose, o acesso da espécie silvestre Passiflora maliformes foi o que apresentou menor comprimento de lesão. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, EC4-121 EC4-128 e a cultivar BRS Rubi do Cerrado apresentaram resistência à antracnose com comprimento de lesão estatisticamente iguais às obtidas pelo P. maliformes. No estudo da caracterização e quantificação da resistência de genótipos obtidos por retrocruzamento e de cultivares de maracujazeiro azedo à bacteriose, a cultivar BRS Rubi do Cerrado foi a mais resistente à bacteriose, e a cultivar BRS Gigante Amarelo foi a mais suscetível. Entre os genótipos obtidos por retrocruzamento, destacam-se EC4-223, ES4-239, EC4-325, EC4-124 e ERE-476 que apresentaram níveis de resistência iguais à cultivar BRS Rubi do Cerrado em pelo menos uma das características avaliadas. No estudo da caracterização e quantificação de espécies silvestres de maracujazeiro e genótipos obtidos por retrocruzamento à virose do endurecimento dos frutos, considerando apenas a incidência no estudo das espécies silvestres, verificou-se que P. misera e P. suberosa não manifestaram sintomas. Os acessos das espécies Passiflora cerradense, P. coccinea e P. setacea apresentaram resistência moderada com incidência de 10%, 25% e 30% respectivamente. Na avaliação da resistência dos genótipos obtidos por retrocruzamento à virose, observou-se 100% de incidência, porém com diferentes níveis de resistência com base na severidade. As cultivares comerciais apresentaram maior severidade da doença quando comparadas com os genótipos obtidos por retrocruzamento. 650 $aPassiflora 650 $aAntracnose 650 $aBacteriose 650 $aFilogenia 650 $aInoculação Artificial 650 $aMaracujá 653 $aVariabilidade genética 653 $aVirose
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|